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Edição 198
19 de novembro de 2009
O Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira (IPPMG/UFRJ) comemora nesta semana o aniversário de 30 anos da criação do Ambulatório Materno-Infatil. A festa foi na quarta-feira (18/11), no Anfiteatro Nobre do IPPMG, reunindo os principais colaboradores do programa ao longo dos anos.
Criado em 1979 como integrante do Programa de Integração Docente-Assistencial do Centro de Ciências da Saúde (CCS) da UFRJ, o ambulatório tem como proposta oferecer atenção integral à saúde, interligando o atendimento pré-natal e pediátrico, através de atividades multidisciplinares docentes, assistenciais, de pesquisa e extensão.
Sônia Motta, professora e pediatra do IPPMG, aproveitou a comemoração para apresentar todo o histórico do Ambulatório Materno-infantil, divulgando uma reportagem que emocionou muitos dos presentes. Eram imagens e relatos de médicos que todo dia tratam de mães de primeira viagem, adolescentes grávidas e em situação de risco, gestantes com HIV, entre outros problemas.
“Eu cheguei ao instituto em 1980, para me aperfeiçoar, e, alguns anos depois, assumi a chefia do Ambulatório Materno-infantil sabendo do grande desafio que teria pela frente e da importância de seus programas. Foi, certamente, um privilégio usufruir por tanto tempo desta experiência”, ressaltou Sônia.
Além de toda a assistência às gestantes, o IPPMG implementa diversos projetos e programas, como o Núcleo de Atenção à Criança Vítima de Violência, o Programa de Acompanhamento de Crianças Portadoras de Diabetes e, o mais importante, integrado ao tratamento materno-infantil, o Programa de Assistência Integral à Gestante HIV-positiva, que já possibilitou o tratamento de diversas mães, sem que o vírus seja transmitido ao bebê.