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Edição 265
30 de junho de 2011
Segundo o diretor do instituto, Adalberto Val, a pesquisa está em fase de testes e as espécies devem ser encubadas em 30 dias, aproximadamente.
O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) está desenvolvendo um projeto milionário, que tem por objetivo descobrir, por meio da encubação de anfíbios, insetos, microorganismos e plantas da Amazônia, informações “guardadas” há séculos nos genomas, que podem garantir a sobrevivência das espécies em um cenário previsto para daqui cem anos. O projeto, batizado de Adapta (Centro de Estudos da Adaptação da Biota Aquática da Amazônia, na tradução em português), associa a emissão de CO2 na atmosfera e o aumento da temperatura e terá a duração de cinco anos.
Segundo o diretor do instituto, Adalberto Val, a pesquisa está em fase de testes e as espécies devem ser encubadas em 30 dias, aproximadamente. A adaptação do espaço físico, localizado no Laboratório de Ecofisiologia e Evolução Molecular (Leem) do Inpa (avenida André Araújo, Aleixo, Zona Centro-Sul), durou cerca de um ano e custou R$ 1,2 milhões. Outros R$ 5 milhões foram investidos em equipamentos importados dos Estados Unidos. A manutenção dos microcosmos custará cerca de R$ 250 mil ao ano.
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