Incrementar a vigilância das Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNT) em estados e municípios é uma das estratégias fundamentais para assegurar o sucesso do Plano de Ações para Enfrentamento das DCNT. “Para isso, vamos pactuar indicadores de monitoramento das ações do Plano nas esferas municipal e estadual, desenvolvendo instrumentos para fortalecer a capacidade técnica nas secretarias estaduais e nas secretarias municipais de saúde”, explica a coordenadora geral de Vigilância de Agravos e Doenças Não Transmissíveis do Ministério da Saúde, Deborah Malta. Nas secretarias serão estimuladas ações de promoção e prevenção de DCNT, incluindo a vigilância ambiental e o acompanhamento de populações expostas a contaminantes ocupacionais e ambientais.
Lançado em 18 de agosto pelo Ministério da Saúde, o Plano prevê um conjunto de medidas para reduzir em 2% ao ano a taxa de mortalidade prematura por enfermidades como câncer, diabetes e doenças cardiovasculares como infarto e acidente vascular cerebral (AVC). Construído em parceria com diferentes setores do governo e da sociedade civil, o plano prevê para a década 2012-2022 ações de vigilância, promoção e cuidado integral da saúde.
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