A ideia inicial era apenas detectar fatores de riscos para a saúde de bebês que nasciam abaixo do peso considerado “normal”. No entanto, ao se debruçar sobre os dados existentes, os pesquisadores constataram a inexistência de um padrão específico para os brasileirinhos conforme a idade gestacional. A busca pela normalidade virou a senha para o maior estudo do tipo realizado no mundo e o primeiro com dados colhidos em todo o país, fruto da parceria entre profissionais da UFRJ e da Universidade Federal Fluminense (UFF).