Em 1963, quando o cientista canadense James Edgar Till descobriu que células transplantadas da medula óssea no baço de ratos poderiam se dividir em cópias, surgia uma nova perspectiva para o futuro da medicina. Hoje, mais de quarenta anos depois, cientistas do Laboratório de Cardiologia Molecular e Celular do Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho (IBCCF), da UFRJ, pesquisam fontes alternativas de células-tronco que possam diferenciar-se em outros tipos de tecidos e ajudar no tratamento de doenças degenerativas: as células provenientes do sangue menstrual e dos folículos capilares.[leia mais...]