Quando a prevenção não representa a cura para a doença, o diagnóstico precoce figura como o principal aliado do paciente e representa as maiores chances de sucesso no tratamento. Este é o caso do câncer, cuja maior parte dos fatores predisponentes ainda não é conhecida pela comunidade científica.
Este diagnóstico depende de uma conjunção entre a capacidade dos profissionais em suspeitarem da presença do tumor e os recursos tecnológicos que embasem sua suspeita. É na busca desses recursos que a Universidade Federal do Rio de Janeiro está desenvolvendo uma pesquisa com pacientes do Instituto de Puericultura e Pediatria Matargão Gesteira (IPPMG/UFRJ), INCA e Hospital dos Servidores do Estado (HSE), a qual promete ser revolucionária em diagnósticos rápidos e mais precisos de tumores sólidos em crianças.