Embora o senso comum insista em classificar a Antártica como um continente inóspito e com ausência de formas de vida, resultados de pesquisas recentes vêm provar o contrário. Uma dessas pesquisas é liderada pelo professor Alexandre Soares Rosado, do Instituto de Microbiologia Professor Paulo de Góes (IMPPG–UFRJ). Em março, Alexandre retornou da Antártica, onde coletou, durante dois meses, amostras que comprovam a imensa biodiversidade de microorganismos do continente. Principalmente a riqueza bacteriana, área de estudo do professor.