O Laboratório de Imunofarmacologia, do Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IBCCF/UFRJ), inova na área de tratamento da leishmaniose: após a descoberta de um fitoterápico e um fármaco sintético usado por via oral e de uma vacina de DNA administrada por via nasal, os pesquisadores trabalham com ferramentas da nanotecnologia para potencializar sua ação no combate a doença que hoje atinge aproximadamente 25 mil pessoas no Brasil.
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