Estigmatizada desde os tempos bíblicos, a Hanseníase é ainda uma doença pouco desvendada pela sociedade brasileira. Apesar de possíveis, tanto o diagnóstico quanto o tratamento eficiente, o preconceito contra os portadores permanece em nossa cultura como se ainda vivêssemos na Idade Média, época em que os chamados “leprosos” tinham que usar sinos para anunciar sua chegada. É nesse cenário que o Projeto de Extensão (Des)mancha Brasil, coordenado pela dermatologista da UFRJ, Maria Kátia Gomes, surge. O objetivo do projeto é atuar junto com a população para difundir as características da Hanseníase além de buscar humanizar a atuação dos atuais e futuros profissionais de saúde.