Contrapondo-se ao modelo asilar tradicional de “sequestro” do paciente com transtornos mentais do convívio social, a proposta de reforma psiquiátrica oferece um modelo aberto em que não se procura esconder o “louco”. Em vez disso, procura a reintegração da pessoa ao ambiente social, familiar e, quando possível, profissional. É o que defende Rochelle Gabbay, doutora em psicologia clínica pela PUC e coordenadora da Oficina Palavrear do Instituto de Psiquiatria da UFRJ (IPUB).[leia mais...]